
O fenômeno não tem impacto direto sobre as pessoas nem sobre a natureza, mas pode afetar o funcionamento de satélites, GPS e redes de energia. Além disso, a interferência causada pela radiação solar fez com que algumas companhias desviassem a rota dos voos próximos aos polos. As auroras boreais, que puderam ser vistas em várias regiões na noite de quinta, também são provocadas por essa interação. Imagens divulgadas pela Nasa mostram uma nova erupção solar (Foto: SOHO/ESA & NASA ) No começo da semana, o Sol emitiu uma nuvem de partículas e radiação, que interagiu com a Terra, trazendo todas essas consequências. Essa erupção solar foi considerada a mais forte nos últimos cinco anos. Na quinta, a tempestade geomagnética provocada pela atividade do Sol deu sinais de que seria fraca. Porém, uma mudança de direção nos campos magnéticos da nuvens emitidas pelo astro fez com que a tempestade ganhasse força. Novas imagens divulgadas pela Nasa mostram a evolução de uma nova erupção solar que começou na madrugada desta sexta-feira (9).

De acordo com a agência espacial, a nuvem de partículas e radiação deve atingir o envelope magnético que circunda a Terra na manhã de domingo (11).
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